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Movimentos vãos às ruas em defesa da democracia e dos direitos trabalhistas

Em Fortaleza, ato terá concentração, a partir das 15h, na Praça da Bandeira, seguindo em passeata pelas ruas do Centro até a Praça do Ferreira, onde será encerrado.

Escrito por: Fetamce • Publicado em: 17/03/2016 - 14:09 • Última modificação: 18/03/2016 - 08:56 Escrito por: Fetamce Publicado em: 17/03/2016 - 14:09 Última modificação: 18/03/2016 - 08:56

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O movimento sindical brasileiro sempre protagonizou as lutas por um país livre, soberano e com justiça social. Neste mês não será diferente. Diante do ataque à democracia e aos direitos dos trabalhadores, ameaçados pelo golpe jurídico-midiático e pela formação congressual mais conservadora desde a Ditadura Militar, a principal tarefa dos movimentos sociais e sindical e de todos os democratas brasileiros é organizar uma grande mobilização no próximo dia 18, em diferentes cidades do Brasil.

Em Fortaleza, a concentração está marcada para às 15h, na Praça da Bandeira, no Centro. Acontecerão também mobilizações em todas as capitais brasileiras. Dia 31 ocorrerão novos protestos.

Luta de Classes

A avaliação é de que o “mercado”, definitivamente, entrou em cena para influir no processo político, o que inclui derrubar a presidenta reeleita em 2014, Dilma Rousseff. Segundo a Frente Brasil Popular - que reúne movimentos, entidades, organizações, lideranças partidárias e setores progressistas importantes da sociedade -, vozes do poder econômico globalizado ditam (ou tentam ditar) os rumos das economias do mundo. O receituário do Capital internacional aposta na desregulamentação, na flexibilização das leis trabalhistas e na terceirização sem freio.

Os movimentos concluem que os empresários financiadores da Direita exploradora do país não pretendem esperar até 2018 para voltar a confrontar projetos e tentar voltar ao poder pelo voto. Para tanto, contam com os poderes atribuídos a uma parte do Judiciário, do Ministério Público, da Polícia Federal – tendo como principal frente de batalha os meios de comunicação.

Fragilizar o governo Dilma e, se possível, antecipar seu fim. Desconstruir Lula, inviabilizar sua candidatura em 2018 ou, simplesmente, criminalizá-lo a ponto de evitar sua eventual tentativa de reeleição. Acuar, por meio da imprensa comercial e de aparatos judiciais, os movimentos mais fortes na resistência a essas operações, como os sindicatos de trabalhadores, e os veículos de comunicação que remam contra a corrente da mídia subordinada ao mercado e ao conservadorismo.

Eliminar conquistas sociais

Conforme a Frente, os donos do Capital não engoliram até hoje as mudanças iniciadas há 12 anos, que deu maior possibilidade de ascensão social aos mais pobres, já que o governo Lula tirou 40 milhões da miséria e ampliou o acesso ao ensino, à saúde e oportunizou a construção de políticas públicas que buscam igualdade para mulheres, negros, LGBTs e outras parcelas da sociedade tradicionalmente alijadas dos resultados econômicos. “É esse projeto que querem destruir”, costuma afirmar o presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas.

“Mais uma vez vamos às ruas para defender a democracia, exigir mais investimentos nos serviços públicos e combater a corrupção com a proposta de uma reforma política que acabe com a hegemonia do poder econômico nas eleições”, avalia Enedina Soares, presidente da Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal do Estado do Ceará (Fetamce), que convoca os sindicatos filiados e lideranças para agir em defesa da legalidade dos direitos dos trabalhadores.

Ato do Ceará:

18/03 - Mobilização Nacional: concentração, a partir das 15 horas, na Praça da Bandeira, seguida de passeata pelas ruas do Centro e ato de encerramento na Praça do Ferreira. 

Título: Movimentos vãos às ruas em defesa da democracia e dos direitos trabalhistas, Conteúdo: O movimento sindical brasileiro sempre protagonizou as lutas por um país livre, soberano e com justiça social. Neste mês não será diferente. Diante do ataque à democracia e aos direitos dos trabalhadores, ameaçados pelo golpe jurídico-midiático e pela formação congressual mais conservadora desde a Ditadura Militar, a principal tarefa dos movimentos sociais e sindical e de todos os democratas brasileiros é organizar uma grande mobilização no próximo dia 18, em diferentes cidades do Brasil. Em Fortaleza, a concentração está marcada para às 15h, na Praça da Bandeira, no Centro. Acontecerão também mobilizações em todas as capitais brasileiras. Dia 31 ocorrerão novos protestos. Luta de Classes A avaliação é de que o “mercado”, definitivamente, entrou em cena para influir no processo político, o que inclui derrubar a presidenta reeleita em 2014, Dilma Rousseff. Segundo a Frente Brasil Popular - que reúne movimentos, entidades, organizações, lideranças partidárias e setores progressistas importantes da sociedade -, vozes do poder econômico globalizado ditam (ou tentam ditar) os rumos das economias do mundo. O receituário do Capital internacional aposta na desregulamentação, na flexibilização das leis trabalhistas e na terceirização sem freio. Os movimentos concluem que os empresários financiadores da Direita exploradora do país não pretendem esperar até 2018 para voltar a confrontar projetos e tentar voltar ao poder pelo voto. Para tanto, contam com os poderes atribuídos a uma parte do Judiciário, do Ministério Público, da Polícia Federal – tendo como principal frente de batalha os meios de comunicação. Fragilizar o governo Dilma e, se possível, antecipar seu fim. Desconstruir Lula, inviabilizar sua candidatura em 2018 ou, simplesmente, criminalizá-lo a ponto de evitar sua eventual tentativa de reeleição. Acuar, por meio da imprensa comercial e de aparatos judiciais, os movimentos mais fortes na resistência a essas operações, como os sindicatos de trabalhadores, e os veículos de comunicação que remam contra a corrente da mídia subordinada ao mercado e ao conservadorismo. Eliminar conquistas sociais Conforme a Frente, os donos do Capital não engoliram até hoje as mudanças iniciadas há 12 anos, que deu maior possibilidade de ascensão social aos mais pobres, já que o governo Lula tirou 40 milhões da miséria e ampliou o acesso ao ensino, à saúde e oportunizou a construção de políticas públicas que buscam igualdade para mulheres, negros, LGBTs e outras parcelas da sociedade tradicionalmente alijadas dos resultados econômicos. “É esse projeto que querem destruir”, costuma afirmar o presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas. “Mais uma vez vamos às ruas para defender a democracia, exigir mais investimentos nos serviços públicos e combater a corrupção com a proposta de uma reforma política que acabe com a hegemonia do poder econômico nas eleições”, avalia Enedina Soares, presidente da Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal do Estado do Ceará (Fetamce), que convoca os sindicatos filiados e lideranças para agir em defesa da legalidade dos direitos dos trabalhadores. Ato do Ceará: 18/03 - Mobilização Nacional: concentração, a partir das 15 horas, na Praça da Bandeira, seguida de passeata pelas ruas do Centro e ato de encerramento na Praça do Ferreira. 



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