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Magistério de Criciúma realiza paralisação pedagógica contra ataques à Educação

Durante a paralisação, os professores discutiram os ataques do governo Temer à Educação e como os servidores do Magistério podem influir na mobilização para a greve geral da classe trabalhadora

Escrito por: Confetam • Publicado em: 27/09/2016 - 17:36 • Última modificação: 28/09/2016 - 18:30 Escrito por: Confetam Publicado em: 27/09/2016 - 17:36 Última modificação: 28/09/2016 - 18:30

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Nesta terça-feira (27), o Sindicato dos Servidores Municipais de Criciúma (Siserp) realizou uma "paralisação pedagógica" durante todo o dia com os professores da Região e representantes de Urussunga e Siderópolis para refletir sobre os rumos da educação no Brasil. Os profissionais do Magistério participaram do debate “Pensando uma educação libertadora”, com o doutor em Direito e mestre em Educação Brasileira, Salomão Barros Ximenes, editor da Revista Educação e Sociedade, realizado no Centro de Eventos Germano Rigo.

Temas como o Projeto de Lei da chamada "Escola sem Partido", mais conhecido como Lei da Mordaça por instituir a censura aos professores em sala de aula, a Reforma do Ensino Médio, que prioriza o ensino profissional em detrimento da formação humanística do aluno com o objetivo de formar mão de obra barata para o mercado, e outras propostas legislativas que atacam os trabalhadores da educação foram amplamente discutidos.

A educação precisa ser libertadora

A presidente do Siserp, Jucélia Vargas, secretária-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT) relatou a preocupação da categoria com o futuro da Educação no país, que tem sido atacada sistematicamente pelo presidente ilegítimo Michel Temer com o objetivo de extinguir a formulação do pensamento crítico no ambiente escolar. "A educação precisa ser libertadora, democrática, com espaço para pensar e refletir", defendeu Jucélia, destacando que o atual governo está fazendo exatamente o contrário.

Ela afirmou que os servidores públicos municipais de todos os estados estão se organizando para responder aos ataques do governo golpista com uma greve geral contra a retirada de direitos, e as paralisações desta terça-feira (27) em Criciúma já fazem parte da construção do movimento na Região. "O objetivo é pensar como os trabalhadores da Educação podem influir neste processo de mobilização", explicou.    

Ao final da palestra, o Siserp lançou a Plataforma da Confetam/CUT para as Eleições Municipais de 2016, com a presença dos candidatos à prefeito do município, que foram convidados a assinar uma Carta Compromisso se responsabilizando pela implementação, caso eleitos, das propostas dos municipais para a nova gestão.

Com informações do Siserp
 

Título: Magistério de Criciúma realiza paralisação pedagógica contra ataques à Educação, Conteúdo: Nesta terça-feira (27), o Sindicato dos Servidores Municipais de Criciúma (Siserp) realizou uma paralisação pedagógica durante todo o dia com os professores da Região e representantes de Urussunga e Siderópolis para refletir sobre os rumos da educação no Brasil. Os profissionais do Magistério participaram do debate “Pensando uma educação libertadora”, com o doutor em Direito e mestre em Educação Brasileira, Salomão Barros Ximenes, editor da Revista Educação e Sociedade, realizado no Centro de Eventos Germano Rigo. Temas como o Projeto de Lei da chamada Escola sem Partido, mais conhecido como Lei da Mordaça por instituir a censura aos professores em sala de aula, a Reforma do Ensino Médio, que prioriza o ensino profissional em detrimento da formação humanística do aluno com o objetivo de formar mão de obra barata para o mercado, e outras propostas legislativas que atacam os trabalhadores da educação foram amplamente discutidos. A educação precisa ser libertadora A presidente do Siserp, Jucélia Vargas, secretária-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT) relatou a preocupação da categoria com o futuro da Educação no país, que tem sido atacada sistematicamente pelo presidente ilegítimo Michel Temer com o objetivo de extinguir a formulação do pensamento crítico no ambiente escolar. A educação precisa ser libertadora, democrática, com espaço para pensar e refletir, defendeu Jucélia, destacando que o atual governo está fazendo exatamente o contrário. Ela afirmou que os servidores públicos municipais de todos os estados estão se organizando para responder aos ataques do governo golpista com uma greve geral contra a retirada de direitos, e as paralisações desta terça-feira (27) em Criciúma já fazem parte da construção do movimento na Região. O objetivo é pensar como os trabalhadores da Educação podem influir neste processo de mobilização, explicou.     Ao final da palestra, o Siserp lançou a Plataforma da Confetam/CUT para as Eleições Municipais de 2016, com a presença dos candidatos à prefeito do município, que foram convidados a assinar uma Carta Compromisso se responsabilizando pela implementação, caso eleitos, das propostas dos municipais para a nova gestão. Com informações do Siserp  



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