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Em carta, Aliança Nacional dos Servidores assegura: se aumentar a mobilização é possível derrotar a PEC 32!

Assinada pela Confetam, Fenasepe, Condsef, CNTE e CNTSS, carta questiona se parlamentares vão colocar a digital num projeto que acaba com concursos, libera a privatização e o apadrinhamento político

Escrito por: Confetam/CUT • Publicado em: 17/09/2021 - 09:04 • Última modificação: 17/09/2021 - 11:59 Escrito por: Confetam/CUT Publicado em: 17/09/2021 - 09:04 Última modificação: 17/09/2021 - 11:59

. Servidores municipais, estaduais e federais voltarão a Brasília para intensificar pressão

Leia a íntegra da carta da Aliança Nacional das Entidades Sindicais dos Servidores Públicos

Senhoras e senhores parlamentares,

não tem emenda, não tem arrego! Se votar a PEC 32, acabou o seu sossego!

Tivemos uma vitória muito importante, nesta quinta-feira (16), com o adiamento para a próxima terça-feira (21) da votação da PEC 32 na comissão especial da Câmara dos Deputados, resultado da pressão dos servidores públicos que se espalha pelo país, nos municípios, estados e União.

Nem mesmo as negociações com a “bancada da bala” foram suficientes para o governo, o presidente da Câmara e o relator do projeto colocarem o relatório em votação com segurança. 

Em matéria do Correio Braziliense, o presidente da Câmara, Arthur Lira, confessa que adiou a votação da Reforma Administrativa para não errar no placar e justifica dizendo que não há como garantir a aprovação da PEC, que precisa de, no mínimo, 308 votos favoráveis no Plenário, em votação em dois turnos.

É a crise do governo Bolsonaro que ecoa na Câmara. Lira confirma isso e reconhece a força de nossas entidades sindicais: “um tema como esse num momento de tanta instabilidade política e muitas arrumações que precisam ser feitas não é fácil de tramitar. São categorias que se organizam há muitos anos, com sindicatos fortes e que pressionam parlamentares em seus estados”.

“Parlamentar, você vai colocar sua digital nessa porcaria?”

O fantasma do desfecho da MP 1045 (carteira verde amarela) no Senado também pesa sobre os deputados. Há um clima de insegurança reforçado até mesmo pelas declarações de Armínio Fragado, presidente do Banco Central no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso. Nesta semana, ele disse que “dá medo dar mais poder ao atual governo” e, por isso, não recomenda que a proposta seja implementada.

Na Câmara dos Deputados, em Brasília, servidores pressionavam parlamentares perguntando se vão colocar a sua digital num projeto que acaba com os concursos públicos, abre as portas para a privatização e o apadrinhamento, e que arrisca ser barrado no Senado.

Enquanto isso, em cada rincão desse país, nas bases dos parlamentares, a campanha contra a PEC continuava.

Aumentar ainda mais a pressão nas ruas, nas redes e no Congresso

Derrotar a PEC é também um passo para acabar com esse governo que infelicita a Nação. E, se a luta permanece árdua e difícil, podemos dizer hoje que, se aumentar a mobilização, é possível SIM derrotar a PEC 32!

Já está convocada uma nova jornada, a partir desta terça-feira (21), com a vinda de representações a Brasília, pressão nos aeroportos, assembleias de base, atos e manifestações nos municípios e capitais dos estados.

Vamos juntos derrotar a Reforma Adminitrativa!

Brasília (DF), 16 de setembro de 2021

Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal – Confetam
Federação Nacional dos Servidores e Empregados Públicos Estaduais e do Distrito Federal – Fenasepe
Confederação Nacional dos Trabalhadores no Serviço Público Federal – Condsef
Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação – CNTE
Confederação Nacional dos Trabalhadores da Seguridade Social - CNTSS

Título: Em carta, Aliança Nacional dos Servidores assegura: se aumentar a mobilização é possível derrotar a PEC 32!, Conteúdo: Leia a íntegra da carta da Aliança Nacional das Entidades Sindicais dos Servidores Públicos Senhoras e senhores parlamentares, não tem emenda, não tem arrego! Se votar a PEC 32, acabou o seu sossego! Tivemos uma vitória muito importante, nesta quinta-feira (16), com o adiamento para a próxima terça-feira (21) da votação da PEC 32 na comissão especial da Câmara dos Deputados, resultado da pressão dos servidores públicos que se espalha pelo país, nos municípios, estados e União. Nem mesmo as negociações com a “bancada da bala” foram suficientes para o governo, o presidente da Câmara e o relator do projeto colocarem o relatório em votação com segurança.  Em matéria do Correio Braziliense, o presidente da Câmara, Arthur Lira, confessa que adiou a votação da Reforma Administrativa para não errar no placar e justifica dizendo que não há como garantir a aprovação da PEC, que precisa de, no mínimo, 308 votos favoráveis no Plenário, em votação em dois turnos. É a crise do governo Bolsonaro que ecoa na Câmara. Lira confirma isso e reconhece a força de nossas entidades sindicais: “um tema como esse num momento de tanta instabilidade política e muitas arrumações que precisam ser feitas não é fácil de tramitar. São categorias que se organizam há muitos anos, com sindicatos fortes e que pressionam parlamentares em seus estados”. “Parlamentar, você vai colocar sua digital nessa porcaria?” O fantasma do desfecho da MP 1045 (carteira verde amarela) no Senado também pesa sobre os deputados. Há um clima de insegurança reforçado até mesmo pelas declarações de Armínio Fragado, presidente do Banco Central no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso. Nesta semana, ele disse que “dá medo dar mais poder ao atual governo” e, por isso, não recomenda que a proposta seja implementada. Na Câmara dos Deputados, em Brasília, servidores pressionavam parlamentares perguntando se vão colocar a sua digital num projeto que acaba com os concursos públicos, abre as portas para a privatização e o apadrinhamento, e que arrisca ser barrado no Senado. Enquanto isso, em cada rincão desse país, nas bases dos parlamentares, a campanha contra a PEC continuava. Aumentar ainda mais a pressão nas ruas, nas redes e no Congresso Derrotar a PEC é também um passo para acabar com esse governo que infelicita a Nação. E, se a luta permanece árdua e difícil, podemos dizer hoje que, se aumentar a mobilização, é possível SIM derrotar a PEC 32! Já está convocada uma nova jornada, a partir desta terça-feira (21), com a vinda de representações a Brasília, pressão nos aeroportos, assembleias de base, atos e manifestações nos municípios e capitais dos estados. Vamos juntos derrotar a Reforma Adminitrativa! Brasília (DF), 16 de setembro de 2021 Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal – Confetam Federação Nacional dos Servidores e Empregados Públicos Estaduais e do Distrito Federal – Fenasepe Confederação Nacional dos Trabalhadores no Serviço Público Federal – Condsef Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação – CNTE Confederação Nacional dos Trabalhadores da Seguridade Social - CNTSS



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